Léa

ensino , aprendo e faço arte ...

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Natal

"Antes de procurar debaixo da árvore, 
encontre o Natal em seu coração..."
(Charlotte Carpenter)
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Um feliz...doce... e iluminado Natal
a todoooooooooooooooooooooooooosssssssssssssssssssssssssssssssssssss!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Bienal

Chegando ao fim a 29a. Bienal de São Paulo,
sempre sensacional, 
gostaria de deixar aqui esse texto tão importante: 

29ª Bienal de São Paulo
25 setembro - 12 dezembro 2010
A 29ª Bienal de São Paulo está ancorada na ideia de que é impossível separar a arte da política. Essa impossibilidade se expressa no fato de que a arte, por meios que lhes são próprios, é capaz de interromper as coordenadas sensoriais com que entendemos e habitamos o mundo, inserindo nele temas e atitudes que ali não cabiam e tornando-o, assim, diferente e mais largo.
A eleição desse princípio organizador do projeto curatorial se justifica por duas principais razões. Em primeiro lugar, por viver-se em um mundo de conflitos diversos, onde paradigmas de sociabilidade são o tempo inteiro questionados, e no qual a arte se afirma como meio privilegiado de apreensão e simultânea reinvenção da realidade. Em segundo lugar, por ter sido tão extenso esse movimento de aproximação entre arte e política nas duas últimas décadas, se faz necessário, novamente, destacar a singularidade da primeira em relação à segunda, por vezes confundidas ao ponto da indistinção.
É nesse sentido que o título dado à exposição, “Há sempre um copo de mar para um homem navegar" – verso do poeta Jorge de Lima tomado emprestado de sua obra maior, Invenção de Orfeu (1952) –, sintetiza o que se busca com a edição da  Bienal de São Paulo: afirmar que a dimensão utópica da arte está contida nela mesma, e não no que está fora ou além dela. É nesse “copo de mar” – ou nesse infinito próximo que os artistas teimam em produzir – que, de fato, está a potência de seguir adiante, a despeito de tudo o mais; a potência de seguir adiante, como diz o poeta, “mesmo sem naus e sem rumos / mesmo sem vagas e areias”.
Por ser um espaço de reverberação desse compromisso em muitas de suas formas, a mostra vai pôr seus visitantes em contato com maneiras de pensar e habitar o mundo para além dos consensos que o organizam e que o tornam ainda lugar pequeno, onde nem tudo ou todos cabem. Vai pôr seus visitantes em contato com a política da arte.
A 29ª Bienal de São Paulo pretende ser, assim, simultaneamente, uma celebração do fazer artístico e uma afirmação de sua responsabilidade perante a vida; momento de desconcerto dos sentidos e, ao mesmo tempo, de geração de conhecimento que não se encontra em nenhuma outra parte. Pretende, por tudo isso, envolver o público na experiência sensível que a trama das obras expostas promove, e também na capacidade destas de refletir criticamente o mundo em que estão inscritas. Enfim, oferecer exemplos de como a arte tece, entranhada nela mesma, uma política.
  (curadoria de Moacir dos Anjos e Agnaldo Farias)
 
Retirado do site da Bienal:
www.fbsp.org.br
 
E aqui vão algumas obras prá
por água na sua boca...
 Obra da artista Anna Maria Maiolino
(instalação)

Obra do artista Albano Afonso
(instalação)

 Obra do artista Rodrigo Andrade
(pintura)

Obra do artista   Jean-Luc Goddard
(curta)
Obra da artista Tatiana Blass
(performance e instalação)


 
 

Natal - mais algumas idéias de reutilização de materiais

 Os trabalhos que apresento agora foram todos confeccionados
no Colégio Nossa Senhora da Divina Providência,
em Peruíbe.
 Eles foram realizados com a colaboração de todos os alunos, 
que nos ajudaram a juntar muitas tampinhas de garrafas pet,
 forraram, organizaram e colaram até chegar a esse resultado!
 Com restos de sulfite, recortamos muitas bolinhas,
 que personalizadas, se transformaram nesta bela guirlanda!
Cada aluno fez uma!
 CDs velhos e kirigami  se transformaram
em bolas de natal também...
 E essa pequenina árvore foi feita com fatias de 
rolo de papel higiênico...
Uma bela estrela (kirigami) finaliza bem a árvore!